A primeira grande aventura de Gildinha com um homem feito. Uma história sensual que não é recomendada para as crianças. Peça a íntegra pelo What'sApp 11-9.7545.4043.
"... uma sortida vitrine a oferecer moças alegres, outras debochadas (...) As paraguaias eram muito requisitadas, fosse pelo seu sotaque peculiar, pelo calor da tez amorenada ou... sabe-se lá porque..."
"O sangue tinge os cabelos brancos, desce pelas vestes claras, sem tempo para perguntar mais nada."
A abanação do rabo do teiú excitava ainda mais a serpente...
... um calor no rosto que descia para o corpo inteiro - aquela mão tão grande e forte estava me provocando. Foi aí que descobri que estava virando mulher.
"Dna. Inês, com aquele jeito que só ela sabia falar, cuidadosa e respeitosa, achou que era hora de contar.."
"Lá, ele vende feijão, arroz, enxada, foice, ferramenta pra cochar parafuso, serrote pra cortar madeira... vende tecido, carne seca, semente de milho pra plantar no sítio, máquina de costura..."
"Da cara escorreram lágrimas e ranhos que viraram barro com a poeira de onde ficou caído naquela noite..."
O ritual das marretadas - tof, tof, tof – um som ôco de melancia madura - era logo seguido pelo ploft da queda do garrote gordo.
"Tião, como o ratão do mato, mocozava tudo o que tinha e como era pouco prezava muito pelos seus pertences e, por isso mesmo, se casou com mulher prendada que quase não saía..."
"...nas romarias, que eram dias de gala, fazia inveja à toda peãozada e alvoroçava os piás quando ouviam o tilintar das traias de argolas de alpaca que balouçavam tudo anunciando a sua chegada."